“Agradecemos ao Ministério da Educação pela regularização dessa situação, e esperemos que situações do tipo não se repitam para o bem da classe, pois a vida dos professores já se se tornava calamitosa”, escreveu o sindicato no Facebook.
De referir que no início de Fevereiro o SINDEP denunciou, em declarações à Lusa, que havia 250 professores sem salário, há dois meses, a maioria deles deslocados em ilhas afastadas das zonas de residência.
O dirigente sindical referiu que, além dos salários em atraso, os professores não têm cobertura do Instituto Nacional da Previdência Social (INPS), que garante, por exemplo, acesso aos serviços de saúde.
Na sequência, o ministro da Educação afirmou que o processamento de salários em atraso dos novos professores “estava em andamento” e que a previsão apontava para conclusão do processo nesta semana, para haver a normalização dos pagamentos.